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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

sábado, 25 de dezembro de 2010

Caminho de Belém volta a ser rota do Natal


O Globo / Mundo – em 25/12/2010 – pág. 24

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Turistas do mundo assistem às celebrações de Natal na Terra Santa

(JH, 25/12/2010): Turistas do mundo assistem às celebrações de Natal na Terra Santa: Ontem à noite, o arcebispo de Jerusalém também celebrou a missa de Natal, atraindo milhares de turistas. Durante a homilia, o patriarca pediu que a paz esteja sobre Israel, a Palestina e todo o Oriente Médio para que as crianças tenham um futuro de alegria. Em Nazareth, ao norte de Israel, também houve missa de Natal. Foi na Basílica da Anunciação, onde segundo a tradição, Maria foi avisada do nascimento de Jesus pelo anjo Gabriel. >>> Leia mais, clique aqui.


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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

A origens pagãs do menino Jesus

IHU (22/12/2010): A origens pagãs do menino Jesus: Não seria o menino Jesus que fez o Natal, mas sim o natal que fez o Jesus menino. Parece ser essa a mensagem dos últimos pagãos. Publicamos aqui o artigo de Marino Niola, antropólogo da contemporaneidade italiano e professor da Università degli Studi Suor Orsola Benincasa, de Nápoles, na Itália, publicado no jornal La Repubblica, 19-12-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto. Eis o texto.


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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Natal em Belém

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Os rituais cheios de luz das religiões

Estadão (25/12/2009)

  • Os rituais cheios de luz das religiões: No fim de ano as casas se enchem de luzes. Sejam produzidas pelas velas ou pelas luzinhas coloridas, o significado é o mesmo: prosperidade, paz, renovação e o início de uma nova era. A temporada da festa das luzes termina hoje, com a celebração do Natal. A chama das velas acesas nesta época pelos cristãos simboliza Jesus, que para o cristianismo é a luz do mundo. Apesar de outras religiões, como judaísmo, islamismo e paganismo não reconhecerem a data, elas também promovem celebrações com luzes - com semelhanças e diferenças entre elas. No Chanuká, por exemplo, que terminou no sábado, velas são acesas para lembrar o descanso do povo judeu da guerra com os gregos. >>> Leia mais, clique aqui.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Belém está lotada de turistas

Jornal Hoje (23/12/2009): Belém está lotada de turistas: O lugar é sagrado para cristãos. Para muitas pessoas, só o fato de estar perto do local onde Jesus nasceu, segundo a tradição cristã, já é uma grande emoção. A expectativa é para a Missa do Galo.


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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Guila Flint: Em Israel, o Natal é estrangeiro

BBC Brasil (22/12/2009)

Guila Flint: Em Israel, o Natal é estrangeiro


Quem anda por Tel Aviv nesta semana tem poucas chances de lembrar que uma grande parte do mundo está celebrando o Natal.


Na cidade, de população majoritariamente judaica, existem pouco sinais da comemoração cristã. Apenas na região sul de Tev Aviv se vêem decorações natalinas.


Essa é a parte mais pobre da cidade e onde se concentram os trabalhadores estrangeiros. O único lugar onde se pode comprar árvores e enfeites natalinos é na Estação Rodoviária, no bairro de Neve Shaanan, onde se ouve mais o russo e o inglês do que o hebraico.


No país como um todo, apenas 6% dos habitantes comemoram o Natal, segundo dados oficiais. E esses 6% se dividem em três grupos: os imigrantes da ex-União Sovietica, trabalhadores estrangeiros em geral e cidadãos árabes israelenses que são cristãos.


Crescimento

Embora não seja uma festa muito popular, a comemoração do Natal está lentamente crescendo justamente por causa da entrada desses estrangeiros em Israel.


Depois da abertura da União Sovietica, no início dos anos 1990, mais de 1 milhão de imigrantes da região se mudaram para o país judaico.


De acordo com as estatísticas oficiais, cerca de 200 mil desses imigrantes são cristãos. As autoridades israelenses permitiram a entrada deles por serem cônjuges ou parentes de imigrantes judeus.


Um dos vendedores dos produtos natalinos é o imigrante Michael Duker, de 21 anos, da Sibéria. Duker disse à BBC Brasil que sua familia comemora o Natal, apesar de ser judia.


"Enfeitamos a casa com a árvore natalina, como costumávamos fazer na Sibéria", disse Duker. "Gostamos do Natal porque é uma festa muito alegre e uma oportunidade para reunir a família e tomar juntos uma garrafa de vodca", contou ele. "Não importa a religião, qualquer coisa que traz alegria vale a pena."


Os trabalhadores estrangeiros também comemoram o Natal, mas muitos preferem manter a discrição, especialmente porque entre eles há muitos ilegais.


De acordo com Ran Cohen, coordenador do setor de trabalhadores estrangeiros da ONG Médicos pelos Direitos Humanos, existem cerca de 180 mil trabalhadores estrangeiros atualmente em Israel, sendo que 80 mil não teriam documentos legalizados. A maioria deles é cristã e vem de paises africanos, do leste europeu e das Filipinas.


Marisa, uma trabalhadora das Filipinas, mora há 5 anos em Israel e trata de pessoas idosas. Ela estava comprando uma pequena árvore de Natal "para alegrar um pouco a casa" e se negou a revelar seu sobrenome à BBC Brasil.


Cohen também disse que, nos últimos anos, as autoridades israelenses vêm implementando medidas rígidas contra os trabalhadores ilegais e mais de 150 mil já foram expulsos do país.


Coexistência

O terceiro grupo de cristãos em Israel consiste de cidadãos árabes israelenses, que se concentram principalmente na Galiléia, no norte do país. Os cristãos são uma minoria dentro da minoria árabe em Israel.


De acordo com o sociólogo Amir Mahoul, presidente da Associação das ONGs Árabes, os cristãos são cerca de 9% da população árabe em Israel, de maioria muçulmana.


Mahoul, que é cristão e mora em Haifa, afirmou que "a coexistência entre os cristãos e os muçulmanos pode servir de exemplo e modelo".


Para Mahoul, "os cristãos não têm uma sensação de minoria dentro da comunidade árabe, convivemos muito bem com os muçulmanos e com os druzos. Nos sentimos como minoria por sermos árabes no Estado judaico, mas não por sermos cristãos".


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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Os ultraortodoxos contra o Natal

La Repubblica (20/12/2009): Gli ultraortodossi contro il Natale

IHU (21/12/2009): Os ultraortodoxos contra o Natal: Estoura em Jerusalém a "guerra do Natal". Armados de cartazes e panfletos, grupos de religiosos ultraortodoxos decidiram boicotar qualquer forma de simbologia cristã, comercial ou religiosa, que apareça na cidade. A nota é do jornal La Repubblica, 20-12-2009. O "Lobby dos Valores Judeus" declarou guerra às árvores de Natal e ao Papai Noel, que neste período adornam também as ruas e as vitrines da Cidade Santa, no auge da sua afluência turística.


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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

O verdadeiro Natal

Jornal da ADUFRJ (15/12/2009): O verdadeiro Natal: Começamos o tempo litúrgico do Advento, em que várias tradições cristãs se preparam para a solenidade do Natal. Caberia, portanto, a pergunta: qual é o verdadeiro significado do Natal? “Natal” significa “nascimento” e a Festa do Natal lembra o nascimento de Jesus, que se convencionou colocar no dia 25 de dezembro. Esse dia era, nas saturnálias romanas, dedicado ao nascimento de Apolo, cuja carruagem era o Sol, daí a expressão ‘Dies Natalis Solis Invicti’ ou o dia de nascimento do “Deus Sol Invicto”. Vemos, então, que a festa do Natal surge como uma sacralização de uma festa que os romanos já consideravam sagrada em sua mitologia. Logo, dizer que o “nascimento de Jesus” é o “verdadeiro” significado do Natal é uma meia-verdade. Imaginem se fosse o contrário, com os herdeiros do antigo paganismo romana dizendo que o “verdadeiro” Natal era o deles, posto que historicamente tinha um significado mítico anterior ao da mitologia cristã e sua festa em honra de Jesus... teríamos de reconhecer que eles não estariam totalmente errados. A perspectiva histórica é, talvez, a melhor forma de se relativizar interpretações rígidas da vida e do mundo, impedindo quaisquer discursos um pouco diferentes do lugar-comum. Encontramos hoje certo tom moralista naqueles que consideram os donos da “verdade” sobre o Natal. Gostaríamos, porém, de propor um “espírito natalino” e democrático que acolha a todos, independente de sua maneira de pensar, ainda que seja diferentemente de como a maioria das pessoas pensam o Natal. >>> Leia mais, clique aqui.


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quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Judeus e Muçulmanos tentam superar sensação de isolamento no Natal

Gustavo Chacra, em 25/12/2008: Judeus e muçulmanos não têm Natal. Para quem vive no mundo árabe ou em Israel, não é um grande problema. A Universidade Hebraica de Jerusalém tem aulas normais nos dias 24 e 25 de dezembro. Bancos e lojas abrem em países como a Arábia Saudita. A data que, segundo a tradição, marca o nascimento de Jesus é quase um dia como outro qualquer. No caso israelense um pouco menos, devido ao enorme número de turistas que vão passar o Natal em Belém e Jerusalém.


Já quem não é cristão e vive em países como o Brasil deve se sentir um peixe fora da água. Uma criança judia ou muçulmana em uma escola de São Paulo que não seja religiosa deve sem dúvida questionar muito os pais quando chega em casa. "Por que eu não recebo presente de Papai Noel?", "Por que não tem árvore de Natal aqui em casa?" são algumas das perguntas que elas devem fazer.


Os americanos perceberam o sentimento de isolamento de comunidades não-cristãs durante o Natal e começaram a tomar algumas medidas. No fim do ano, em vez de desejar "Merry Christmas" (Feliz Natal), os americanos dizem "Happy Holidays" (bom feriado ou boas festas). Em muitos prédios de Nova York, uma Menorah (candelabro) é colocada ao lado da árvore de Natal para celebrar o feriado judaico do Hanukkah, que cai mais ou menos nesta época do ano.


No Brasil e no Líbano, sei de famílias muçulmanas menos religiosas que trocam presentes e enfeitam árvores no Natal como se fosse uma festa familiar, não religiosa. Algumas comunidades islâmicas brasileiras chegam a organizar festas juninas

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Natal: Curiosidades

Curiosidades

Papai Noel antigo era bispo e distribuía dinheiro aos pobres

São Nicolau tem história de devoção e religiosidade. Figura do Papai Noel com roupas vermelhas se popularizou no século XX.


Do G1, em São Paulo – em 24/12/2008.


O Papai Noel como conhecemos, de roupa vermelha, sacola nas costas e barba branca, é, na verdade, uma modificação moderna da figura do 'bom velhinho' original. Inspirador do Papai Noel, São Nicolau (Saint Nicholas, em inglês) era um homem simples, dedicado à religião, que nasceu em 280, na cidade de Patara, na Ásia menor (hoje Turquia).


Mitos e verdades se misturam na história desse bispo que se tornou santo. Quando seus pais morreram, ele distribuiu a herança entre os pobres, o que o tornou conhecido na região.


Também ficou famoso por ter ajudado a família de um nobre que entrou em falência. Seus credores queriam, além de todos seus bens, a mão das três filhas em casamento. Sabendo que elas sofreriam agressões e escravidão, o nobre entrou em desespero, pois não tinha dinheiro para o dote que faria suas filhas se casarem mais cedo. Conhecendo o dilema do nobre, Nicolau jogou um saco de ouro em seu quintal. E fez isso com as duas outras filhas. Descoberto, o bispo fez o nobre jurar que não revelaria seu nome até sua morte. Daí partiu a tradição de distribuir presentes anônimos.


As histórias da vida de Nicolau se espalharam pela Grécia e pelo Império Romano. Muitas lendas surgiram, mas foi a distribuição de presentes que ficou conhecida no mês sua morte, dezembro. Em 988, Vladimir, o Grande, príncipe da Rússia, se converteu ao cristianismo e viajou a Constantinopla para ser batizado. Lá ele ouviu a história de São Nicolau e ficou tão impressionado que o nomeou padroeiro de toda a Rússia. As tradições e lendas começaram a se relacionar com histórias bíblicas.


Na América

Após a colonização da América, os europeus que lá foram morar levaram suas crenças com eles. Na Pensilvânia, havia muitas referências a São Nicolau. Em 1809, um livro infantil trouxe as referências do bispo turco para os Estados Unidos. Em "Knickerbocker's History of New York", o escritor Washington Irving se baseou em São Nicolau para criar um personagem que entrava nas casas pela chaminé.


Na década de 1860, o ilustrador Thomas Nast criou imagens de São Nicolau (que nessa época já tinha o apelido de Santa Claus) para a edição de Natal da revista Harper's. No século XX, a Coca Cola fez uma série de comerciais com a figura do papai noel. A partir daí, a imagem do bom velhinho se popularizou e virou sinônimo da data festiva católica.