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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sábado, 24 de março de 2012

Uma aula de civilização e tolerância com o judeu ortodoxo que defendeu a presença de crucifixos nas escolas italianas

Veja (08/03/2012): Reinado de Azevedo: Uma aula de civilização e tolerância com o judeu ortodoxo que defendeu a presença de crucifixos nas escolas italianas; a causa perdia por 17 a zero; ele virou o tribunal para 15 a 2. Vejam por quê: Querem uma aula de tolerância e civilidade? Então leiam a entrevista que o advogado Josph Weiler, que defendeu o direito das escolas italianas de exibir o crucifixo, concedeu em setembro do ano passado ao jornal português “Público”. Ele é judeu ortodoxo. A entrevista é longa, mas se trata de um dos mais brilhantes exercícios de tolerância que já li. Uma pena o doutor Wadih Damous, presidente da OAB-RJ, não ter sido contratado para o outro lado. Imaginem alguém que defendesse que até o patrimônio cultural fosse “limpado” da herança cristã. Antes da íntegra da entrevista, destaco alguns trechos em azul para despertar a curiosidade. (...) Querem uma aula de tolerância e civilidade? Então leiam a entrevista que o advogado Josph Weiler, que defendeu o direito das escolas italianas de exibir o crucifixo, concedeu em setembro do ano passado ao jornal português “Público”. Ele é judeu ortodoxo. A entrevista é longa, mas se trata de um dos mais brilhantes exercícios de tolerância que já li. Uma pena o doutor Wadih Damous, presidente da OAB-RJ, não ter sido contratado para o outro lado. Imaginem alguém que defendesse que até o patrimônio cultural fosse “limpado” da herança cristã. Antes da íntegra da entrevista, destaco alguns trechos em azul para despertar a curiosidade. >>> Leia a íntegra da matéria e da entrevista, clique aqui.

domingo, 29 de maio de 2011

Comunidade judaica critica proposta da senadora Marta Suplicy que permite ofensas a minorias em cultos

O Globo online (19/05/2011): Comunidade judaica critica proposta da senadora Marta Suplicy que permite ofensas a minorias em cultos: Entidades da comunidade judaica criticaram nesta quinta-feira a proposta da senadora Marta Suplicy (PT-SP) que altera a Lei Afonso Arinos e abre brecha para permitir que religiosos possam ofender homossexuais durante os cultos. Marta é relatora do projeto que prevê criminalização da homofobia. A petista incluiu a proposta no artigo 20 da lei, que penaliza quem pratica a discriminação e incita o preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional (estrangeiros). >>> Leia mais, clique aqui.

sábado, 5 de março de 2011

Cada Papa tem a sua cruz

IHU (05/03/2011): Cada Papa tem a sua cruz: O mundo árabe insurge, a política italiana está nos limites do colapso, enquanto o presidente do Conselho – quando não se assusta com o risco de novos fundamentalismos – ataca a escola pública no vã e grosseira tentativa de ganhar os favores das hierarquias vaticanas. E o Pontífice, o que faz? Manda publicar, pela editora Herder, de Friburgo, um livro em que finalmente desmente a interpretação "deicida" do Evangelho. Falamos sobre isso com Amos Luzzatto, presidente da União das Comunidades Judaicas Italianas e estudioso que participou de inúmeros encontros nacionais e internacionais sobre os temas da cultura judaica, tendo publicado numerosas obras. A entrevista é de Iaia Vantaggiato, publicada no jornal Il Manifesto, 03-03-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto. Eis a entrevista.


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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

''O divórcio entre fé e cultura leva ao confronto sobre os símbolos''

IHU (13/11/2009): ''O divórcio entre fé e cultura leva ao confronto sobre os símbolos'': "A batalha pelo crucifixo é a demonstração de que a secularização não apagou a religião, mas, separando-a do seu contexto cultural, faz com que ela apareça em termos puramente religiosos". Olivier Roy é um dos maiores especialistas mundiais em Islã, foi diretor de pesquisa da École des hautes études en sciences sociales de Paris, lecionou até o ano passado na Universidade de Berkeley e atualmente é professor do Instituto Europeu de Fiesole. No seu último livro, "Santa Ignoranza" (Ed. Feltrinelli), Roy amplia os seus estudos ao "mercado global do religioso", analisando o divórcio entre religião e cultura que se consumou nos últimos dois séculos e que produz hoje, entre outras coisas, um retrocesso identitário de todas as confissões. "O crucifixo para a Igreja católica é como o véu para o Islã. São aqueles que eu chamo de 'marcadores religiosos': marcando um modo visível de pertença confessional. Porém, esses símbolos nos parecem incôngruos, estranhos ao mundo que nos circunda". A reportagem é do jornal La Repubblica, 11-11-2009. A tradução é de Moisés Sbardelotto. Eis a entrevista. >>> Leia mais, clique aqui.


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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Veto a crucifixos em colégios da Itália repercute na Alemanha

Deutsche Welle (05/11/2009)

  • Veto a crucifixos em colégios da Itália repercute na Alemanha: As críticas não param, mesmo dias após a decisão do Tribunal Europeu de Direitos Humanos proibindo crucifixos nas salas de aula escolas públicas italianas. O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, afirmou que o veredicto é um motivo para se "duvidar da sanidade mental da Europa". >>> Leia mais, clique aqui.

sábado, 22 de agosto de 2009

Religião: Juíza nega pedido de retirada de símbolos

FSP (21/08/2009)


Câmara: Evangélicos vão defender lei para todas as religiões


DA SUCURSAL DE BRASÍLIA


A bancada evangélica na Câmara dos Deputados quer votar na próxima semana uma "Lei Geral das Religiões" para se contrapor ao acordo entre o governo brasileiro e o Vaticano, assinado por Lula em novembro de 2008.


O deputado evangélico Eduardo Cunha (PMDB-RS) foi designado relator da proposta, que estende às demais religiões tudo o que está previsto no acordo com a Santa Sé. Ele obteve o compromisso do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), de que o texto será votado no mesmo dia do acordo com a Igreja Católica.


Cunha ameaça inclusive ir ao Supremo Tribunal Federal caso o acordo não seja cumprido: "Pela Constituição, o Brasil é um Estado laico, portanto é inconstitucional dar privilégios para apenas uma igreja. Votando apenas o acordo com a Santa Sé, é isso que vai acontecer".


A "Lei Geral das Religiões" foi apresentada em julho pelo deputado George Hilton (PP-MG), também evangélico. Trata de assuntos jurídicos, ensino religioso público optativo e casamento, mas faz referência a "todos os credos".

quarta-feira, 29 de julho de 2009

O Brasil entra em campo

Blog do Noblat (29/07/2009): Luiz Cláudio Cunha: O Brasil entra em campo: Todos lembram da cena comovente, após a virada de 3 a 2 contra os Estados Unidos no último domingo de junho, na final da Copa das Confederações, em Joanesburgo: os jogadores da seleção brasileira ajoelhados no gramado, erguendo e deitando várias vezes a testa no chão, voltados para Meca, erguendo as duas mãos em agradecimento às graças do profeta Maomé... (...) A Fifa viu – e não entendeu. Fez um alerta à CBF para "moderar" a atitude dos jogadores mais religiosos e só não puniu os atletas porque a rezadeira aconteceu após o apito final do juiz. "Religião não tem lugar no futebol", disse Jim Stjerne Hansen, diretor da Associação de futebol da Dinamarca, que reclamou do exagero brasileiro à Fifa. "Misturar religião e esporte daquela maneira foi quase criar um evento religioso em si. Não podemos deixar a política entrar no futebol, e a religião também precisa ficar fora", disse o cartola ao jornal Politiken, de Copenhague. No Brasil, todo mundo viu, mas ninguém estranhou, nem reclamou – como certamente fariam, com indignação, se houvesse uma explícita manifestação muçulmana em campo. Aquele gesto de contrição planetária no sul da África, via satélite, acabou revelando um pouco mais de um fenômeno cada vez menos sutil da realidade brasileira: a invasão da religião nas instâncias de poder, nas frestas da sociedade, sob o patrocínio ou complacência das autoridades, atropelando o caráter laico que deveria prevalecer no país há 120 anos, desde a proclamação da República. >>> Leia mais, clique aqui.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Três erros sobre a oração pelos judeus em latim da Sexta-Feira Santa 2008

Três erros sobre a oração pelos judeus em latim da Sexta-Feira Santa 2008: ROMA, quinta-feira, 22 de janeiro de 2009 (ZENIT.org).- A oração pelos judeus da Sexta-Feira Santa segundo o rito de João XXIII, não diz «oremos pela conversão dos judeus» mas «oremos pelos judeus», aponta a ZENIT o Pe. Michel Remaud, diretor do Instituto Cristão de Estudos Judeus e de Literatura Hebraica de Jerusalém. >>> Leia mais, clique aqui.


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terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Jornada do Judaísmo: ‘As razões do nosso não’

Jornada do Judaísmo: ‘As razões do nosso não’: Segundo a revista Popoli, 1º-01-2009, "o primeiro passo para um diálogo autêntico é colocar-se à escuta das razões do outro". Com essa convicção, "que anima a linha editorial da nossa revista", a Popoli publicou o comentário do rabino-chefe de Veneza, Elia Enrico Richetti, sobre o cancelamento da participação dos rabinos italianos na tradicional jornada judaico-cristã, que iria ser realizada no sábado, dia 17, com o Vaticano. >>> Leia mais em IHU, em 20/01/2009.


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