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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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quinta-feira, 8 de maio de 2008

As Religiões na Diáspora Japonesa

Revista Nures – Núcleo de Estudos e Religião (PUC-SP)
Edição Ano 4 - Número 9 - Maio / Setembro 2008

As Religiões na Diáspora Japonesa

Artigos

Entrevista com Ricardo Mário Gonçalves, pesquisador brasileiro da cultura japonesa por Leila Marrach Basto de Albuquerque - UNESP - Rio Claro

A construção do imaginário da morte nas cerimônias budistas
Francisco Handa - Doutor em História

Como a morte vem sendo construída a partir dos discursos produzidos pelos monges oficiantes de cerimônias memoriais no Templo Busshinji, da tradição Zen Soto, é o material de pesquisa e assunto deste artigo. Famílias de origem japonesa trouxeram em sua bagagem cultural o costume de reverenciar os antepassados. Por isso, procuram os templos budistas a fim de estabelecer o elo de ligação do presente com o passado. Nestas cerimônias os monges realizam sermões a respeito da morte. Verifica-se uma mudança de atitude, abandonando a pedagogia confucionista da obrigatoriedade por um entendimento budista da inconstância dos fenômenos.

O Estado Meiji e a religião shintô
Luciane Munhoz de Omena - Doutora em História/USP
Altino Silveira Silva - Mestrando em História/UFES

A estratégia dos lideres meiji de se apropriarem da sacralidade imperial, para o estabelecimento da nova ordem, foi um importante elemento na formação do sentimento de pertencimento na psicologia coletiva para com a entidade Estado. Os discursos que reverenciavam a figura do soberano, como um simbolismo político-religioso, foram intensificados para as massas por diversos aparelhos de divulgação. Estes, juntamente com diversas organizações sociais de caráter civil e religioso, tinham por fim ideal o de celebrar e cultivar as virtudes ligadas ao patriotismo.

Shintoísmo e Culto aos Kami: Aproximações e Distanciamentos

Richard André - Doutorando em História das Religiões/UNESP

O artigo sugere que o Shintoísmo, geralmente considerado a religião nativa e mais antiga do Japão, é uma construção historicamente recente, motivada, principalmente, por razões políticas, legitimando os soberanos enquanto “deuses vivos”. Para isso, baseado nas proposições de Toshio Kuroda e alguns pesquisadores norte-americanos, sugire-se que não há uma relação de continuidade absoluta entre o culto aos kami e as concepções shintoístas.


Igreja Messiânica Mundial e suas dissidências
Hiranclair Rosa Gonçalves - Doutor em Ciências Sociais/PUC-SP

Esse artigo diz respeito à religião de Mokiti Okada no Brasil, cujo principal ramo é a Igreja Messiânica Mundial do Brasil. O artigo aborda outras organizações que seguem a religião de Mokiti Okada no Brasil, as quais, embora pequenas em número de adeptos, ajudam a compreender melhor essa religião. O objetivo é buscar compreender como foi possível essa religião conseguir tão significativo crescimento no Brasil.