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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

UNESCO: “Bíblia, patrimônio da humanidade”

Zenit (10/02/2010)

  • UNESCO: “Bíblia, patrimônio da humanidade”: A Aliança Bíblica Francesa (ABF) organizou a exposição “A Bíblia, patrimônio da humanidade”, aberta gratuitamente à visitação entre os dias 8 e 12 de fevereiro, na sede da UNESCO em Paris. Trata-se de uma exposição interativa e multimídia, que apresenta “diversos aspectos da Bíblia de um ponto de vista cultural, histórico e literário, isenta de concepções confissionais”, indica um comunicado da conferência dos bispos da França. >>> Leia mais, clique aqui.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Íntima relação entre Antigo e Novo Testamento na liturgia cristã

Zenit (12/01/2010)

  • Íntima relação entre Antigo e Novo Testamento na liturgia cristã: Em seu artigo, originalmente escrito em inglês, o Pe. Paul Gunter, OSB, professor do Pontifício Instituto Litúrgico de Roma e consultor do Ofício de Celebrações Litúrgicas do Sumo Pontífice, apresenta a relação entre o Antigo e o Novo Testamento na liturgia cristã. Convidamos os leitores a fazerem uma leitura atenta, frase por frase, desta contribuição, sintética em extensão, ainda que densa nos conteúdos e rica em ideias úteis para posteriores aprofundamentos. (Mauro Gagliardi) >>> Leia mais, clique aqui.

domingo, 19 de julho de 2009

A Igreja como refúgio e a Bíblia como esconderijo: religião e violência na prisão

A Igreja como refúgio e a Bíblia como esconderijo: religião e violência na prisão

Camila Caldeira Nunes Dias

Editora: Humanitas (março de 2008)

Sinopse: A partir do referencial teórico do interacionismo simbólico, a autora procura compreender o lugar, o papel e a posição dos presos evangélicos dentro da prisão e também como são estabelecidas as relações entre presos religiosos e a massa carcerária. O foco da análise se dá tanto nos discursos e nas relações exclusivas do grupo religioso quanto no âmbito externo ao grupo, focalizando as relações sociais estabelecidas entre presos evangélicos e massa carcerária. Emergem, a partir daí, as ambigüidades, as tensões e os conflitos entre estes dois grupos que conferem outros significados para a prática religiosa, traduzidos na expressão “esconder-se atrás da Bíblia”, que faz referência aos presos que encontram na conversão religiosa uma opção de sobrevivência física, ainda que esta signifique um elemento a mais nos processos de destruição da identidade, característicos das instituições totais.



terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Quem escreveu a Bíblia?

´

Revista Super Interessante

Edição 259 – dez/2008


Quem escreveu a Bíblia?

A história de Deus foi escrita por homens.

Mas quem eram essas pessoas?

E por que escreveram aquelas histórias?



segunda-feira, 7 de julho de 2008

Texto em pedra fala de ressurreição do Messias décadas antes de Jesus

Arqueólogos estudam obra apocalíptica atribuída ao anjo Gabriel, do século I a.C. Se interpretação for correta, esperança sobre Salvador ressuscitado era judaica.

G1, Ciência e Saúde/Arqueologia, em 07/07/2008.

Uma misteriosa placa de pedra que parece datar do século I antes de Cristo pode vir a mudar a percepção sobre as origens do cristianismo e revelar que os judeus, antes mesmo de Jesus Cristo, já acreditavam na chegada de um Messias que morreria e ressuscitaria após três dias.

Isso é o que afirma o pesquisador Israel Knohl, assegurando que sua análise de um texto hebraico escrito nesse pedaço de rocha "poderá mudar a visão que temos do personagem histórico Jesus". "Esse texto pode constituir o elo perdido entre o judaísmo e o cristianismo, à medida que insere na tradição judaica a crença cristã na ressurreição de um messias", afirma o professor de estudos bíblicos da Universidade Hebraica de Jerusalém.

A peça se encontra em mãos de um colecionador, David Jeselsohn, que vive em Zurique, na Suíça, e que declarou tê-la comprado em Londres, de um antiquário jordaniano. A peça procederia da margem leste do Mar Morto, na Jordânia.

Arcanjo Gabriel
O texto em hebraico, de natureza apocalíptica, apresenta a "revelação de que o arcanjo Gabriel vai despertar o Príncipe dos Príncipes três dias depois de sua morte". O texto está escrito, com tinta sobre a pedra, em 87 linhas, e algumas letras ou palavras inteiras foram apagadas pelo tempo. A análise de Knohl consiste essencialmente em decodificar a linha 80, onde figuram os termos "três dias mais tarde" seguidos por uma palavra meio apagada que, segundo o professor, significa "vive".

A paleógrafa (especialista em escritas antigas) Ada Yardeni é mais prudente no que se refere à palavra "vive". "A leitura do professor é plausível, apesar de a ortografia utilizada ser raríssima", afirma Yardeni, que publicou a primeira descrição da placa em 2007, na revista de história e arqueologia israelense "Cathedra". Outros pesquisadores também preferem não tirar conclusões tão radicais do texto descoberto e, inclusive, alguns duvidam de sua autenticidade.

Por sua parte, o arqueólogo israelense Yuval Goren, especialista em descoberta de falsificações, afirma não ter "detectado nenhum indício de falsificação no texto da pedra". "No entanto, minha análise não se aplicou à tinta", enfatiza o diretor do departamento de arqueologia e culturas antigas da Universidade de Tel Aviv. Uma arqueóloga que pediu para não ser identificada expressou suas dúvidas sobre a autenticidade da peça.

"Estranho"
"É muito estranho que um texto tenha sido escrito com tinta em uma placa de pedra e tenha ficado conservado até nossos dias. Para ter certeza de que não se trata de uma falsificação, seria preciso saber em que circunstâncias e onde exatamente a pedra foi descoberta, o que não é o caso", acrescentou.

O professor Knohl deve apresentar nesta terça-feira (8) sua interpretação em um encontro em Jerusalém por ocasião do 60º aniversário da descoberta dos Manuscritos do Mar Morto. "Se essa descrição messiânica está realmente lá, isso vai contribuir para desenvolver uma reavaliação da visão popular e da visão acadêmica de Jesus Cristo", comentou o jornal "New York Times". "Isso sugere que a história de Sua morte e ressurreição não era inédita, mas parte de uma reconhecida tradição judaica da época".

Leia mais reportagens da série Ciência da Fé

Saiba mais

domingo, 13 de abril de 2008

A Bíblia muito além da fé

A Bíblia muito além da fé. Biblioteca EntreLivros N.2 - São Paulo: Duetto.

Conteúdo: Esta edição analisa a poesia, o suspense, a tragédia e a sensualidade presentes na Bíblia. O maior best-seller de todos os tempos deve sua notoriedade a motivos religiosos. Mas, o conjunto de textos que a integra pode ser apreciado também como literatura. É o que mostram os artigos reunidos neste número e escritos por autores que são conhecedores dos textos bíblicos. Eles mostram que em termos literários, há de quase tudo na Bíblia: parábolas, provérbios, longas narrativas e poemas.

SUMÁRIO

introdução
O maior best-seller de todos os tempos

antigo testamento
A história e a sabedoria do povo hebreu

novo testamento
Jesus é o grande personagem que surge dos Evangelhos

literatura
Os autores que recriaram passagens bíblicas

música
O som que nasce inspirado no livro sagrado

artes e cinema
O Novo Testamento aguça a visão e chega às telas

filosofia
Com a pós-modernidade, leitura da Bíblia retorna

e mais
AS TRADUÇÕES COMPARADAS

COLABORADORES

sábado, 5 de abril de 2008

A Bíblia Judaica e a Bíblia Cristã

A BÍBLIA JUDAICA E A BÍBLIA CRISTÃ - Introdução à história da Bíblia
Autor: Julio Trebolle Barrera
Editora: Vozes

Sinopse: Este livro reúne os conhecimentos científicos atuais sobre a história da Bíblia: A formação das coleções dos livros canônicos e apócrifos; a transmissão e tradução de textos da Bíblia; a interpretação da Bíblia no judaísmo e cristianismo. Estabelece paralelo entre literatura canônica e apócrifa, o escrito e o oral, a literatura bíblica e os grupos sociais, tradição e inovação, o judeu e o cristão, tradição bíblica e tradição greco-romana, exegese dos rabinos e escritores cristãos.

Literatura Judaica Intertestamentária

Literatura Judaica Intertestamentária
Autores: G. Aranda Pérez F. García Martínez e M. Pérez Fernández
Editora: Ave Maria
Sinopse: Uma introdução da maior importância aos textos de Qumrã, aos Apócrifos do Antigo Testamento e à Literatura rabínica, que servirá de chave hermenêutica de numerosas passagens neotestamentárias.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Pregador do Papa: "Bíblia não está escrita para fazer ciência, mas para dar salvação"

Comentário do Pe. Cantalamessa sobre a liturgia do próximo domingo

ROMA, sexta-feira, 4 de abril de 2008 (ZENIT.org).- Publicamos o comentário do Pe. Raniero Cantalamessa, OFM Cap. – pregador da Casa Pontifícia – sobre a Liturgia da Palavra do próximo domingo, III de Páscoa.

***

III Domingo de Páscoa
Atos
2, 14a.22-28; 1 Pedro 1, 17-21; Lucas 24, 13-35
Explicou-lhes as Escrituras

«Acaso não ardia nosso coração enquanto falava conosco, no caminho, quando nos explicava as Escrituras?». Desejamos refletir precisamente sobre este ponto do Evangelho relativo aos discípulos de Emaús: as Escrituras. Há duas formas de aproximar-se da Bíblia. A primeira é considerá-la um livro antigo, cheio de sabedoria religiosa, de valores morais e também de poesia. Deste ponto de vista, é absolutamente o livro mais importante para compreender nossa cultura ocidental e a religião judaico-cristã. É também o livro mais impresso e mais lido de toda a humanidade.

Mas existe outra forma, muito mais comprometida, de aproximar-se da Bíblia; é a de crer que ela contém a Palavra viva de Deus para nós. Que é um livro «inspirado», isto é, escrito, sim, por autores humanos, com todos os seus limites, mas com a intervenção direta de Deus. Um livro muito humano e, por sua vez, que fala ao homem de todos os tempos, e lhe revela o sentido da vida e da morte.

Sobretudo lhe revela o amor de Deus. Se todas as Bíblias do mundo, dizia Santo Agostinho, por algum cataclismo, fossem destruídas e sobrasse uma só cópia, e desta já não fosse legível mais que uma página, e de tal página só uma linha, se esta linha é a da primeira Carta de João, onde está escrito: «Deus é amor», toda a Bíblia teria sido salva, porque ela se resume nisso. Isso explica por que tantas pessoas se encaminham à Bíblia sem cultura, sem grandes estudos, com simplicidade, com fé em que é o Espírito Santo quem fala nela, e aí encontram respostas a seus problemas, luz, alento, em uma palavra: vida.

As duas formas de aproximar-se da Bíblia – a erudita e a da fé – não se excluem; mais ainda, devem manter-se unidas. É necessário estudar a Bíblia, os modos em que se pode interpretá-la (ou levar em conta os resultados de quem assim a estuda), para não cair no fundamentalismo. O fundamentalismo consiste em tomar um versículo da Bíblia literalmente e aplicá-lo assim às situações de hoje, sem considerar a diferença de cultura, de tempo, os diferentes gêneros literários da Bíblia. Crê-se, por exemplo, que o mundo tem pouco mais de 4 mil anos de idade, porque são os anos que se desprendem da Bíblia, ainda que sabemos que, se falamos de anos, o mundo tem vários bilhões, só que a Bíblia não está escrita para fazer ciência, mas para dar salvação. Deus, na Bíblia, adaptou-se a falar da forma em que os homens do tempo pudessem entender; não escreveu só para os homens da era tecnológica.

Por outro lado, contudo, reduzir a Bíblia a um mero objeto de estudo e de erudição, permanecendo neutros diante da sua mensagem, significa matá-la. Seria como se um namorado que recebeu uma carta de amor de sua namorada começasse a examiná-la com o dicionário, desde o ponto de vista da gramática e da sintaxe, e se detivesse nestes aspectos, sem perceber o amor que contém. Ler a Bíblia sem fé é como abrir um livro em plena noite: não se vê nada, ou ao menos não o essencial. Ler a Escritura com fé significa lê-la com referência a Cristo, captando, em cada página, aquilo que tem a ver com Ele. Como Ele fez com os discípulos de Emaús.

Jesus ficou entre nós de duas maneiras: na Eucaristia e na sua Palavra. Em ambas Ele está presente: na Eucaristia em forma de alimento, na Palavra em forma de luz e de verdade. A Palavra tem uma grande vantagem sobre a Eucaristia. Da comunhão não se podem aproximar mais que os que já crêem e estão em estado de graça; da Palavra de Deus, ao contrário, podem se aproximar todos, crentes e não-crentes, casados e divorciados. E mais ainda, para chegar a ser crente, o meio mais normal é precisamente o de escutar a Palavra de Deus.

[Tradução: Élison Santos. Revisão: Aline Banchieri]

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Bíblias ecologicamente corretas

Publishers Weekly - 19/02/2008 - por Lynn Garrett

A área da publicação de bíblias da Editora Thomas Nelson (TN), nos EUA, acaba de começar um processo que resultará no fim da produção de capas em material sintético. O processo de transição já começou, mas este ano alguns produtos ainda serão produzidos com este material por causa da extensa linha de bíblias da editora. A expectativa da Thomas Nelson é ter toda a produção em "bíblias ecologicamente corretas" no início de 2009. A TN é a primeira fabricante do setor a praticar este tipo de ação ecológica. A editora lançou em outubro passado a primeira Bíblia "verde", que recebeu um certificado da Forest Stewardship Council por usar papel com o selo FSC-certified Forest bem como gráfica, e outros fornecedores certificados com o FSC chain-of-custody (ambos certificados que garantem que toda a produção foi ecologicamente correta). >> Leia mais

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

A Bíblia sem mitos

Título: A Bíblia sem mitos
Catálogo: Bíblico
Assunto: Introdução
Ano: 2007
Autor(a): Eduardo Arens
Acabamento: brochura
Formato: 13.5x20.5
Coleção: Biblioteca de estudos bíblicos
Número de páginas: 416
Editora: PAULUS
Edição: 1
Código de barras: 9788534927703
ISBN: 9788534927

Sinopse: A Bíblia como documento fundacional da comunidade cristã (e, antes dela, da comunidade hebraica), a Palavra de Deus como manifestação do Espírito a partir do fundamento do texto, o problemático texto, antigo, de centenas de anos, a mensagem nova pra cada pessoa e para cada dia; esses são os aspectos sobre os quais esta obra centra sua atenção. A abordagem dos problemas de contexto cultural e religioso dos textos bíblicos, com senso crítico e apoio das ciências históricas, permite respeitá-los e valorizá-los com aquilo que são: testemunhos de vida e de fé que procedem de numerosas comunidades de crentes, capazes de alimentar hoje nossa própria vivência.