Estudo comparado e abordagem interdisciplinar da história das religiões, crenças, manifestações e idéias religiosas.
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- Cláudia Andréa Prata Ferreira
- Rio de Janeiro, RJ, Brazil
- Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.
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sábado, 15 de junho de 2013
terça-feira, 3 de abril de 2012
Lançamento do livro "DIVERSIDADE RELIGIOSA E DIREITOS HUMANOS" (SDH, 2011)
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Diversidade Religiosa e Direitos Humanos
Links:
- Brasil: Cartilha Diversidade Religiosa e Direitos Humanos
- Brasil: Caderno Pedagógico de Ensino Religioso: O Sagrado no Ensino Religioso
- Cartilha dos Direitos Humanos: A Cartilha dos Direitos Humanos produzido para crianças pelo Governo Brasileiro poderá contribuir nas aulas sobre Diversidade Religiosa para 2010. >>> Clique aqui.
- Revista dos Direitos Humanos: Para subsidiar o trabalho sobre a diversidade propomos a leitura da Revista Direitos Humanos do Governo Brasileiro (número 3). >>> Veja o volume 2.
- Brasil: Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos - PNEDH 2006
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sexta-feira, 18 de julho de 2008
domingo, 13 de abril de 2008
Intolerância religiosa e direitos humanos: mapeamentos de intolerância

Autores: Clemildo Anacleto da Silva e Mario Bueno Ribeiro
Editora: Sulina
Co-edição: Editora Universitária Metodista
Sinopse: Este livro procura fazer uma análise dos motivos e das ações de intolerância fundamentados no discurso religioso, contrapondo com os documentos relacionados aos Direitos Humanos. A busca pelo sagrado é inerente ao ser humano. Nesta busca, a divindade pode ser compreendida e interpretada das mais diferentes formas.
Na multiplicidade de expressões religiosas, sejam estas mais ou menos introspectivas, cada grupo afirma a sua verdade acerca do conhecimento divino. Nas três grandes religiões proféticas (judaísmo, cristianismo e islamismo) há uma divindade comum, representada por nomes diferentes.
Apesar da gênese comum, a afirmação da universalidade e da verdade revelada de cada uma destas religiões sempre como o princípio, meio e fim de salvação provocam sentimentos de intolerância entre estas e contra outros grupos que expressam sua espiritualidade de forma diferente.
A moral proclamada por estas religiões também determina uma visão de mundo, geralmente preconceituosa e pragmática que pode conduzir a um sentimento de intolerância que atinge a mulher, os grupos homossexuais, os adeptos de religiões de origem africana, etc.
O histórico de colonização do Brasil também nos mostra um retrato de intolerância e de dominação, com justificativa religiosa cujas opções são ou a conversão ou a morte.
O texto traz um mapeamento de intolerância a partir de reflexões sobre o tema, reportagens e a partir de um histórico dos conflitos religiosos no Brasil.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Cartilha Diversidade Religiosa e Direitos Humanos
Cartilha Diversidade Religiosa e Direitos Humanos
Para acessar
1) Secretaria Especial dos Direitos Humanos – SEDH
www.presidencia.gov.br/sedh
ou http://www.presidencia.gov.br/estrutura_presidencia/sedh/
2) No lado esquerdo procure por “Promoção dos Direitos Humanos”.
3) Aparece na tela alguns tópicos, entres eles o tópico “Diversidade Religiosa”.
4) Clique na palavra “Diversidade Religiosa”.
5) Aparece o tema “Diversidade Religiosa e Direitos Humanos”.
Link: http://www.presidencia.gov.br/estrutura_presidencia/sedh/promocaodh/diversidadereligiosa/
Cartilha Diversidade Religiosa e Direitos Humanos
Português
Espanhol
Inglês
Diversidade religiosa
e direitos humanos
“Ninguém nasce odiando
outra pessoa pela cor de sua
pele, por sua origem
ou ainda por sua religião.
Para odiar, as pessoas
precisam aprender;
e, se podem aprender
a odiar, podem ser
ensinadas a amar.”
(Nelson Mandela)
O Estado Brasileiro é laico. Isso significa que ele não deve ter, e não tem religião. Tem, sim, o dever de garantir a liberdade religiosa. Diz o artigo 5o, inciso VI, da Constituição: “É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias.” A liberdade religiosa é um dos direitos fundamentais da humanidade, como afirma a Declaração Universal dos Direitos Humanos, da qual somos signatários.
A pluralidade, construída por várias raças, culturas, religiões, permite que todos sejam iguais, cada um com suas diferenças. É o que faz do Brasil, Brasil. Certamente, deveríamos, pela diversidade de nossa origem, pela convivência entre os diferentes, servir de exemplo para o mundo. No Brasil de hoje, a intolerância religiosa não produz guerras, nem matanças.
Entretanto, muitas vezes, o preconceito existe e se manifesta pela humilhação imposta àquele que é “diferente”. Outras vezes o preconceito se manifesta pela violência. No momento em que alguém é humilhado, discriminado, agredido devido à sua cor ou à sua crença, ele tem seus direitos constitucionais, seus direitos humanos violados; este alguém é vítima de um crime – e o Código Penal Brasileiro prevê punição para os criminosos.
Invadir terreiros de umbanda e candomblé, que, além de locais sagrados de culto, são também guardiães da memória de povos arrancados da África e escravizados no Brasil; desrespeitar a espiritualidade dos povos indígenas, ou tentar impor a eles a visão de que sua religião é falsa; agredir os ciganos devido à sua etnia ou crença, mesmo motivo que os levou ao quase extermínio na Europa, durante a Segunda Guerra Mundial: tudo isto é intolerância, é discriminação contra religiões. É o contrário do que pretende o Programa Nacional dos Direitos Humanos.
O Programa Nacional dos Direitos Humanos pretende incentivar o diálogo entre os movimentos religiosos, para a construção de uma sociedade verdadeiramente pluralista, com base no reconhecimento e no respeito às diferenças.
A presente cartilha, Diversidade Religiosa e Direitos Humanos, é o resultado de quase um ano e meio de um trabalho que contou com a participação de várias religiões, e que não se esgota aqui (outras colaborações podem ser conferidas no site (www.presidencia.gov.br/sedh).
Esta cartilha é a continuidade das muitas ações de homens e mulheres de boa vontade e diferentes crenças, que, com suas palavras e seus atos, pretendem construir um país, um mundo melhor. Um país e um mundo em que ninguém sofra ou pratique injustiça contra seu semelhante. Um mundo e um país de todos.
Presidência da República
Secretaria Especial dos Direitos Humanos
Esplanada dos Ministérios, Bl. T, Edifício Sede, 4º andar, 700064-900 Brasilia, DF
direitoshumanos@sedh.gov.br
www.presidencia.gov.br/sedh
É permitida a reprodução total ou parcial da publicação
devendo citar menção expressa na fonte de referência.
Impresso no Brasil em novembro de 2004
Distribuição Gratuita
Texto: José Rezende Jr.
Coordenação: Fernando de
Consultores: Antônio Olímpio de Sant`Ana,
Carlos Alberto Silva, Carlos Moura e César Bastos.
Colaboração: Célia Gonçalves Souza, Elianildo Nascimento, César
Projeto Gráfico: Eduardo Carvalho de Almeida Filho
Apoio:
Comissão Ecumênica Nacional de Combate ao Racismo (Cenacora)
Centro Nacional de Africanidade e Resistência (Cenarab)
Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic)
Centro de Referência à Discriminação Religiosa (CRDR)
Iniciativa das Religiões Unidas (URI)
Movimento Inter-Religioso do Rio de Janeiro (MIR/RJ)
Conselho Nacional de Ensino Religioso (Conar)
Agradecimentos:
Ministério das Relações Exteriores (MRE)
e Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial (Sepir)
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Educação em Direitos Humanos para o Século XXI

Educação