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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Jesus de Nazaré no Islã (curso)

Centro Loyola – PUC-Rio
Curso Jesus de Nazaré no Islã

Personagem central nas religiões cristãs, Jesus de Nazaré aparece também na tradição islâmica. No entanto, em lugar de ser Deus ou o Filho de Deus, o Islã apresenta Jesus como um profeta. Entre os dias 12 e 26 de março, sempre às quintas-feiras, das 19h às 21h, o Centro Loyola promove o curso Jesus de Nazaré no Islã, com o professor e historiador Alfredo Cruz. Nas aulas será feita uma apresentação de como Jesus é representado no Islã, as fontes dessa imagem e seu papel no processo inicial de interação entre cristãos e muçulmanos ao fim do primeiro milênio d.C. As aulas são voltadas para estudantes de história, teologia, relações internacionais e demais interessados pelo tema. O investimento é de R$ 110, para uma carga horária total de seis horas, com certificado para quem comparecer a 75% das aulas. O curso será na rua Bambina, 115, em Botafogo. Inscrições: scursosloyola@puc-rio.br

domingo, 12 de agosto de 2012

''No diálogo com o Islã, é preciso partir do Concílio''


IHU (03/08/2012): ''No diálogo com o Islã, é preciso partir do Concílio'': O 50º aniversário do Vaticano II também é "a oportunidade para relançar as relações inter-religiosas", destaca um dos maiores especialistas nas relações entre cristãos e muçulmanos, Khaled Fouad Allam. A reportagem é de Giacomo Galeazzi, publicada no sítio Vatican Insider, 31-07-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto. >>> Leia mais, clique aqui.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Islã feminista: releituras do Alcorão em uma galáxia plural

IHU (16/01/2011): Islã feminista: releituras do Alcorão em uma galáxia plural: Na aurora do século XXI são sempre mais numerosas as mulheres que, nos países islâmicos e não somente ali, consideram o Alcorão como um dos principais instrumentos para reivindicar a igualdade de sexos. Convencidas de que o Islã seja o portador de uma mensagem inequívoca de justiça, relêem os textos sagrados através do ijtihad (o esforço de interpretação independente) de uma perspectiva feminina, enfatizando os elementos de igualdade e interpretações erradas e patriarcais as que consideram os homens superiores as mulheres. A reportagem é de Renata Pepicelli, publicada no jornal Il Manifesto, 09-01-2011. A tradução é de Alessandra Gusatto. >>> Leia mais, clique aqui.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

''Não poderá haver diálogo com os cristãos se o Islã não se abrir ao pensamento crítico''

IHU (06/01/2011): ''Não poderá haver diálogo com os cristãos se o Islã não se abrir ao pensamento crítico'': Repensar de modo radical a separação entre Estado e Igreja para enfrentar o desafio com o Islã na modernidade. Os cristãos estão sob ataque. Tudo somado, o diálogo com os judeus funciona, mas com os muçulmanos as portas estão fechadas, as tensões prevalecem. Eis o motivo pelo qual deve ser posto em discussão o princípio da religião como assunto privado, defende Daniel Marguerat. "Fiquemos atentos: somos vítimas da laicidade! Hoje, um político europeu frequentemente se envergonha a se proclamar cristão. Porém, o terreno neutro da política não existe". A reportagem é de Lorenzo Cremonesi, publicada no jornal Corriere della Sera, 04-01-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto. >>> Leia mais, clique aqui.


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domingo, 12 de setembro de 2010

Regiões islâmicas eram bem mais tolerantes do que Ocidente

IHU (12/09/2010): Regiões islâmicas eram bem mais tolerantes do que Ocidente: É papel do homem fazer a mulher chegar primeiro ao orgasmo. Elas, porém, devem raspar pelos pubianos, para que fiquem atraentes. Homossexuais são aceitos. A reportagem é de Ricardo Mioto e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 12-09-2010. Trata-se de uma descrição de uma sociedade bastante liberal, e pode surpreender saber que estamos falando das regiões islâmicas nos séculos após a difusão da religião, por volta do ano 600. "O Oriente Médio era uma sociedade mais urbanizada e, em muitos sentidos, mais sofisticada que a Europa", diz Stearns. Era, também, mais liberal com o sexo - vide "As mil e uma noites", com histórias eróticas. Apesar da virgindade feminina ser fortemente valorizada, um livro islâmico de 984 já reclamava que "hoje, quando um homem ama uma mulher, não tem outra coisa em mente a não ser erguer as pernas dela". Para Stearns, isso pode ter sido revertido a partir do século XIX, em parte, como reação à liberalização ocidental. Mesmo falando mais de sexo, mulheres sempre foram bastante reprimidas no Islã. O adultério é um dos principais crimes - mas eles podem se casar com várias. "A mudança nas condições da mulher no ocidente provocou mais ênfase, entre os islâmicos, no lado restritivo e punitivo", disse Stearns à Folha. "Pegas de surpresa nessa transição, muitas regiões adotaram uma postura de desconfiança." Ganharam força, então, a burca, o Talibã e apedrejamentos.


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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Os mesmos conflitos, com ou sem o Islã

Revista Época (23/08/2010): Os mesmos conflitos, com ou sem o Islã: Em seu novo livro, o especialista em Oriente Médio recorre à história para defender que a religião não é a causa dos conflitos da região. Por ter trabalhado de 1964 a 1987 para a CIA, ter morado na Turquia, no Líbano, na Arábia Saudita, no Afeganistão e no Iêmen e falar cinco línguas árabes, o ex-espião Graham Fuller tem razões para ser considerado um especialista em Oriente Médio. Hoje, Fuller dá aulas sobre o assunto no departamento de história da Universidade Simon Fraser, em Vancouver, no Canadá, onde mora, e acaba de lançar mais um livro sobre a questão, A World Without Islam, em que argumenta que o islamismo está longe de ser a causa dos conflitos atuais entre Ocidente e Oriente. "É mais fácil culpar o islã, dizer que eles são fanáticos." >>> Leia mais, clique aqui.

sábado, 15 de maio de 2010

A necessidade de falar com o Islã

IHU (15/05/2010): A necessidade de falar com o Islã: Publicamos aqui parte da conferência do sociólogo francês Alain Touraine no encontro que ocorreram nesta quinta e sexta-feiras, em Palermo, na Itália, intitulado "Mediterrâneo: Porta do Oriente", organizado pela Fundação Roma Mediterrâneo, presidida por Emmanuele Emanuele, e pelo Censis [Centro de Estudos sobre Investimentos Sociais, em sua sigla em italiano]. Participam do encontro, dentre outros, Shirin Ebadi, Adonis, Tahar Ben Jelloun, Ferzan Ozpetek e Giuseppe De Rita. O discurso foi publicado no jornal La Repubblica, 13-05-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto. Eis o texto.

terça-feira, 9 de março de 2010

''A Europa está submetida ao Islã'

IHU (09/03/2010)

  • ''A Europa está submetida ao Islã'': O Oriente Médio está se esvaziando de cristãos. E a Europa está se enchendo de muçulmanos. Outros 50 milhões são esperados, segundo as estimativas oficiais da Comissão Europeia, dentro de 50 anos, em 2060, para "substituir" os 15% da população europeia trabalhadora, já envelhecida. Isso irá ocorrer por meio da Hijra, o conceito islâmico de migração. Em um sentido ou no outro, no Oriente e no Ocidente, o cristianismo deve enfrentar o seu declínio, enquanto o Islã prossegue no seu avanço. O jornal Le Monde Diplomatique de algumas semanas atrás enfrentou, em um amplo artigo de Patrick Haenni e Samir Amghar, o tema do "Islã conquistador, o mito que retorna". A última edição da revista Newsweek dedicou sua capa ao conceito de Eurábia, negando-o, na onda de otimismo gerado pela nova política de Obama com relação aos muçulmanos. Mas o atentado fracassado contra os "cruzados", que deveria ter feito um avião, que decolou da Europa em direção aos EUA, ter explodido pelos ares, exatamente no dia de Natal, atenuou os ânimos e repropôs perguntas e interrogações. E assim também os homicídios de cristãos no Oriente Médio e na África (que são quase notícia diária) e as polêmicas sobre os minaretes e sobre o véu na Suíça e na França, para não falar do avanço xenófobo na Holanda, notícia dos últimos dias. Bat Ye'or é a estudiosa do Islã à qual se deve a elaboração do conceito de Eurábia, tornado célebre na Itália pelos escritos de Oriana Fallaci. É o Islã – defende ela – a causa do declínio do cristianismo, começando pelo Oriente Médio. Depois, lança um apelo a cristãos e judeus para que não lutem uns contra os outros, fazendo assim o jogo jihadista. A reportagem é de Maria Antonietta Calabrò, publicada no jornal Corriere della Sera, 06-03-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto. Eis a entrevista.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Quando Jesus é uma ponte para o islã

IHU (22/07/2009): Quando Jesus é uma ponte para o islã: "O que dizer, pois, do Jesus do qual fala o islã, ou melhor, que fala no islâ? E, sobretudo, que crédito histórico e teológico conceder-lhe?". Essa é a pergunta que Enzo Bianchi, monge e teólogo italiano, se coloca em artigo para o jornal La Stampa, 11-07-2009. Segundo ele, "as recíprocas identidades [de cristãos e muçulmanos] não podem senão sair enriquecidas por este diálogo respeitoso e fecundo" entre as duas fés. A tradução é de Benno Dischinger.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Não existe um só lslã

IHU (26/06/2009): Não existe um só lslã: O jornal La Stampa, 21-06-2009, publicou em pré-estréia uma parte da intervenção que o patriarca de Vende Ângelo Scalaeza, Angelo Scola (www.angeloscola.it), fez ao abrir os trabalhos do Comitê Científico internacional de “Oasis”, fundação interacional de estudos e pesquisas criada em 2004 pelo cardeal, que promove o conhecimento e o encotro entre cristãos e muçulmanos. A tradução é de Benno Dischinger.


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quarta-feira, 10 de junho de 2009

'Notável coerência' entre o Papa e Obama sobre o Islã

IHU (10/06/2009)

  • 'Notável coerência' entre o Papa e Obama sobre o Islã: Se alguém ainda está confuso a respeito do porquê de o Vaticano ter aguentado até o fim a agitação com relação à aparição de Barack Obama na Universidade Notre Dame – e mais em geral sobre o porquê de o Vaticano ter se recusado a permitir que a sua relação com Obama seja definida pelas diferenças óbvias sobre o aborto – o discurso do presidente ao mundo muçulmano no dia 04 de maio no Cairo pode ajudar muito a esclarecer as coisas. A análise é de John L. Allen Jr., 05-06-2009, em seu blog All Things Catholic. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

sábado, 6 de junho de 2009

Bento XVI e Barak Obama: novas perspectivas de diálogo com o islã

IHU (06/06/2009): Bento XVI e Barak Obama: novas perspectivas de diálogo com o islã: "Os meses de maio e junho de 2009 vão ficar marcados na história como sinais de uma nova perspectiva de diálogo do Ocidente com o islã. Dois acontecimentos particulares marcam esse novo caminho: a viagem do papa Bento XVI na Terra Santa (08 a 15 de maio) e o discurso de Barak Obama na Universidade de Al azhar, no Cairo (Egito), no dia 04 de junho de 2009. Há uma feliz coincidência entre essas duas iniciativas dialogais com respeito ao islã", escreve Faustino Teixeira, professor e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Religião da Universidade Federal de Juiz de Fora - PPCIR-UFJF - e do Iser-Assessoria, em artigo que publicamos a seguir. Segundo Faustino Teixeira, "são marcos de um novo tempo".


Faustino Teixeira proferirá a conferência A narrativa de Deus nas religiões não monoteístas no Simpósio Internacional Narrar Deus numa sociedade pós-metafísica. Possibilidades e Impossibilidades, a ser realizado na Unisinos, nos dias 14 a 17 de setembro de 2009. >>> Leia mais, clique aqui.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Ocidente e Islã: os medos recíprocos. Entrevista com Gilles Kepel

IHU (16/04/2009): Ocidente e Islã: os medos recíprocos. Entrevista com Gilles Kepel: "Se nos esquecemos das teorias de Huntington, tudo se torna mais simples". Os europeus podem desempenhar um papel importante: na França, os jovens muçulmanos já são a vanguarda de uma nova geração híbrida e mestiça. "O discurso feito em Ankara por Barack Obama é um ótimo sinal que encerra a época do choque de civilizações teorizado por Samuel Huntington". Gilles Kepel, um dos maiores especialistas sobre o mundo muçulmano, está convencido disso. A reportagem é do jornal La Repubblica, 14-04-2009. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Islã, um desafio para os cristãos

IHU (14/02/2009)

Islã, um desafio para os cristãos. Entrevista especial com Samir Khalil Samir: Um dos maiores especialistas cristãos em Islã, o jesuíta egípcio Samir Khalil Samir analisa os recentes embates entre a Igreja Católica e as demais religiões, especialmente o Judaísmo e o Islamismo. Segundo ele, para os orientais, especialmente os muçulmanos, o Ocidente se tornou laico e secular: para eles, vivemos em um neopaganismo. E, por isso, desafiam o cristianismo a tomar uma decisão.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Islã cresce na periferia das cidades do Brasil

Revista Época

Islã cresce na periferia das cidades do Brasil: Jovens negros tornam-se ativistas islâmicos em resposta à desigualdade racial – como Carlos Soares Correia (foto), que virou Honerê Al-Amin Oadq. Saiba o que pensam e o que querem os muçulmanos do gueto.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

O Islã entre a ciência e a magia

O Islã entre a ciência e a magia: Houve um tempo em que, entre o Oriente e o Ocidente, a relação era de trocas criativas, como demonstra o grande clássico "As maravilhas da criação e as estranhezas dos seres", de Zakariyya al-Qazwini. O autor parece se voltar ao leitor com uma confiança íntima: não deve ser um especialista, mas um curioso e preparado para a surpresa. É uma enciclopédia da natureza do século II que descreve os fenômenos sem eliminar deles a excentricidade e com uma espécie de êxtase. A reportagem é de Nadia Fusini, publicada no jornal La Repubblica, 07-01-2009. A tradução é de Moisés Sbardelotto. >>> Leia mais, clique aqui.