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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

''O divórcio entre fé e cultura leva ao confronto sobre os símbolos''

IHU (13/11/2009): ''O divórcio entre fé e cultura leva ao confronto sobre os símbolos'': "A batalha pelo crucifixo é a demonstração de que a secularização não apagou a religião, mas, separando-a do seu contexto cultural, faz com que ela apareça em termos puramente religiosos". Olivier Roy é um dos maiores especialistas mundiais em Islã, foi diretor de pesquisa da École des hautes études en sciences sociales de Paris, lecionou até o ano passado na Universidade de Berkeley e atualmente é professor do Instituto Europeu de Fiesole. No seu último livro, "Santa Ignoranza" (Ed. Feltrinelli), Roy amplia os seus estudos ao "mercado global do religioso", analisando o divórcio entre religião e cultura que se consumou nos últimos dois séculos e que produz hoje, entre outras coisas, um retrocesso identitário de todas as confissões. "O crucifixo para a Igreja católica é como o véu para o Islã. São aqueles que eu chamo de 'marcadores religiosos': marcando um modo visível de pertença confessional. Porém, esses símbolos nos parecem incôngruos, estranhos ao mundo que nos circunda". A reportagem é do jornal La Repubblica, 11-11-2009. A tradução é de Moisés Sbardelotto. Eis a entrevista. >>> Leia mais, clique aqui.


Veja mais:

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Veto a crucifixos em colégios da Itália repercute na Alemanha

Deutsche Welle (05/11/2009)

  • Veto a crucifixos em colégios da Itália repercute na Alemanha: As críticas não param, mesmo dias após a decisão do Tribunal Europeu de Direitos Humanos proibindo crucifixos nas salas de aula escolas públicas italianas. O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, afirmou que o veredicto é um motivo para se "duvidar da sanidade mental da Europa". >>> Leia mais, clique aqui.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Permanência de crucifixo nos tribunais brasileiros já foi motivo de polêmica

DA REPORTAGEM LOCAL

Instalado na maioria dos tribunais, dos de primeira instância ao Supremo Tribunal Federal, o crucifixo, que simboliza os últimos momentos de Jesus na cruz, dividiu juízes em todo o país.

Os defensores da idéia de que o adorno deveria ser retirado dos tribunais argumentavam que o Estado brasileiro é laico e que a presença do crucifixo causaria constrangimento aos que não professam o catolicismo ou qualquer outra religião de fundamento cristão.

Já os que defendem a presença sustentavam que a ostentação do crucifixo está em consonância com a fé da grande maioria da população e que não há registro de usuário da Justiça que diga ter sido constrangido pela presença do símbolo religioso em uma sala de audiência.

Por fim, o Conselho Nacional de Justiça rejeitou o pedido de proibição de crucifixos nas dependências de tribunais. A maioria dos conselheiros disse que a tradição não fere a laicidade do Estado. O pedido de retirada havia sido feito em nome da ONG Brasil para Todos.

Juízes católicos
Além das associações de juízes espíritas, existe no Brasil outras associações de juristas católicos.

O objetivo da União Paulista de Juristas Católicos, segundo o grupo, é "estudar as questões jurídicas à luz de ensinamentos cristãos".

Fundada em 1994 por sugestão da "Union Internationale des Juristes Catholiques", de Roma, a União dos Juristas Católicos do Rio de Janeiro diz ter por finalidade "contribuir para a presença da ética católica na ciência jurídica e na atividade judiciária" brasileira.

Entre os diversos grupos de trabalho, estão os que condenam a pena de morte, a adoção por casais homossexuais, a eutanásia e defendem o ensino religioso. (VQG)

Extraído de:
FSP, Cotidiano, em 19/05/2008.