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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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domingo, 12 de setembro de 2010

Regiões islâmicas eram bem mais tolerantes do que Ocidente

IHU (12/09/2010): Regiões islâmicas eram bem mais tolerantes do que Ocidente: É papel do homem fazer a mulher chegar primeiro ao orgasmo. Elas, porém, devem raspar pelos pubianos, para que fiquem atraentes. Homossexuais são aceitos. A reportagem é de Ricardo Mioto e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 12-09-2010. Trata-se de uma descrição de uma sociedade bastante liberal, e pode surpreender saber que estamos falando das regiões islâmicas nos séculos após a difusão da religião, por volta do ano 600. "O Oriente Médio era uma sociedade mais urbanizada e, em muitos sentidos, mais sofisticada que a Europa", diz Stearns. Era, também, mais liberal com o sexo - vide "As mil e uma noites", com histórias eróticas. Apesar da virgindade feminina ser fortemente valorizada, um livro islâmico de 984 já reclamava que "hoje, quando um homem ama uma mulher, não tem outra coisa em mente a não ser erguer as pernas dela". Para Stearns, isso pode ter sido revertido a partir do século XIX, em parte, como reação à liberalização ocidental. Mesmo falando mais de sexo, mulheres sempre foram bastante reprimidas no Islã. O adultério é um dos principais crimes - mas eles podem se casar com várias. "A mudança nas condições da mulher no ocidente provocou mais ênfase, entre os islâmicos, no lado restritivo e punitivo", disse Stearns à Folha. "Pegas de surpresa nessa transição, muitas regiões adotaram uma postura de desconfiança." Ganharam força, então, a burca, o Talibã e apedrejamentos.


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