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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sábado, 1 de agosto de 2009

Simbologia à la carte. Casamentos misturam religiões em rituais próprios

IHU (01/08/2009): Simbologia à la carte. Casamentos misturam religiões em rituais próprios: Igual, mas diferente. No sempre movimentado e competitivo mundo dos casamentos, esse é hoje em dia o lema de muitos casais. Eles querem uma cerimônia, claro, que tenha votos, troca de aliança e beijo, evidentemente, mas que não seja igualzinha à que todo mundo já conhece. Está criado o ambiente perfeito para a atuação do celebrante, uma figura que, sem ser juiz, padre, pastor ou rabino, formata e comanda cerimônias "personalizadas". O bom celebrante paira acima de crenças e age como se conhecesse o casal de longa data, pontuando suas falas com histórias dos dois. Pode ser médico, professor de ioga, mestre esotérico, radialista, amigão do noivo ou nenhuma das alternativas anteriores, desde que ofereça postura, boa fala e um ritual convincente. Inicialmente requisitado nas festas de quem já caminhava para a segunda união (ou terceira, ou quarta) e por casais homossexuais, os celebrantes passaram a ocupar mais espaço na cena casamenteira tradicional do ano passado para cá. Segundo os mais requisitados organizadores de festas do Rio de Janeiro e de São Paulo, a cada dez casamentos que montam, hoje pelo menos dois são nesse formato. A reportagem é de Silvia Rogar e publicada pela revista Veja, 05-08-2009.

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