IHU (12/08/2009)
Nazismo, niilismo e o erro de Ratzinger
"A Igreja católica não tem o monopólio do conhecimento (e muito menos da prática) do bem, assim como não está excluída dele. O caminho é difícil para qualquer um. A fé religiosa não pode ser uma companhia de seguros, nem pública nem privada."
A opinião é de Adriano Sofri, ex-militante político italiano e estudioso do campo histórico-político e colaborador em diversos jornais italianos, publicada no jornal
Eis o artigo.
Gostaria de tentar descrever o desconcerto com que li as palavras pronunciadas por Bento XVI no domingo no Ângelus em Castel Gandolfo. A natureza e quase a distração com a qual o Papa aproximou nazismo e niilismo me fizeram saltar: "Os campos de concentração nazistas, símbolos extremos do mal, como o niilismo contemporâneo...". Eu não sou filósofo e muito menos teólogo, mas o uso ordinário e não especializado que se faz, e o próprio Papa faz, de termos como niilismo, autoriza qualquer um a pensar a respeito e responder. >>> Leia mais, clique aqui.
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