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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Médiuns e mediunidade (Divaldo Franco)

Médiuns e mediunidade (Divaldo Franco): Foi Allan Kardec quem melhor estudou a paranormalidade humana, adentrando a sonda da investigação no cerne do fenômeno. No capítulo XIV de O Livro dos Médiuns, Kardec apresenta a seguinte definição: "Toda pessoa que sente, em um grau qualquer, a influência dos Espíritos é por isso mesmo médium". E tece comentários muito importantes dessa peculiaridade do organismo humano. Foi Kardec, aquele que propôs a palavra médium, por mais consentânea com a função a que se dedica. (Também trata do assunto em Obras Póstumas, 1.ª Parte, cap. VI ítem 33). O Codificador apresenta a mediunidade como sendo uma faculdade orgânica, encontrada em quase todos os indivíduos, à semelhança de qualquer outra aptidão como a memória, a inteligência, a razão, etc. Não constituindo, assim, patrimônio especial de grupos, nem privilégio de castas; é inerente ao Espírito, que dela se utiliza, encarnado ou desencarnado, para o ministério de intercâmbio entre diferentes esferas de evolução. O desenvolvimento da faculdade propriamente dita, relaciona-se com o organismo, é independente da moral, não ocorrendo o mesmo com seu uso, que pode ser mais ou menos bom, segundo as qualidades do médium. >>> Leia mais, clique aqui.

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