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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

O “bate-cabeça” e congá: a mutabilidade da umbanda

Ciberteologia
Revista de Teologia & Cultura
Edição nº 15 - Ano II - Janeiro/Fevereiro 2008 - ISSN: 1809-2888
Editora Paulinas (revista on-line)

O “bate-cabeça” e congá: a mutabilidade da umbanda
Autora:
Brígida Carla Malandrino
Link: http://ciberteologia.paulinas.org.br/portals/24/03OBateCabecaeoConga.pdf

A umbanda não se caracteriza por um poder centralizador, tampouco por uma rigidez simbólica e ritual. Ela é uma religião em constante transformação, sendo esta uma de suas características mais marcantes. A versatilidade ímpar encontrada na umbanda é fruto da mescla de tradições que ocorreram na sua formação. Este trabalho tem por objetivo compreender a mutabilidade simbólica e ritual da umbanda. É possível afirmar que tal mutabilidade simbólica e ritual advém basicamente de três fatores: a influência da cultura banto na formação da umbanda, o fato de a umbanda ser um fenômeno de religiosidade popular e a umbanda estar inserida dentro de um continuum mediúnico. Destacamos como exemplo de um símbolo o congá e, como exemplo de um ritual, o ritual do “bate-cabeça”.

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